sexta-feira, 17 de outubro de 2025

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO


Esta é uma questão política — e foi politicamente que foi resolvida. Conjunturalmente, através da Assembleia da República e do Governo (AD/CDS/CHEGA), alterou-se a Lei de Estrangeiros.


Vimos os governantes e dirigentes partidários que apoiam esta medida esgrimir argumentos em sua defesa. Estão no seu direito — têm um mandato, outorgado pela maioria do povo português, através de eleições livres, para o fazer.


Mas atenção: todos sabemos, ou devíamos saber, que são os imigrantes que estão a contribuir para o equilíbrio das nossas contas públicas. E não apenas através dos descontos para a Segurança Social, mas também com o seu trabalho na construção civil, na restauração, na hotelaria, na agricultura e por aí fora.


Não fossem os imigrantes e, já hoje — agora mesmo —, todos estes setores da economia nacional teriam colapsado.


A título de exemplo: Portugal não tem habitações suficientes para os seus habitantes. Estima-se ser necessário construir, por ano, 70 mil casas! Para isso acontecer, dizem os estudos, seriam precisos cerca de 90 mil trabalhadores — só para este setor.


Se não há portugueses para o fazer, quem o fará?

Talvez os políticos demagógicos e populistas?


É óbvio — e de bom senso — que o que se está a passar no Martim Moniz, com estrangeiros a vender droga (já me ofereceram a mim, com a droga na palma da mão, à vista de toda a gente, para eu comprar), não é aceitável; bastam os nossos. Mas isto é um caso de polícia. E para esses, sim, que se prendam e se mandem para os seus países.


Quanto aos restantes, deixemo-los governar a vida — como gostamos que façam com a nossa diáspora, espalhada por todo o mundo.


Pelo exposto, torna-se evidente que esta lei, a seu tempo, terá de ser novamente revisitada.


quinta-feira, 9 de outubro de 2025

FIM DA GUERRA DO MÉDIO ORIENTE

 


Hoje amanheceu um dia raro — um dia em que o silêncio das armas soa mais alto do que o estrondo das bombas.

É dia de júbilo para a humanidade, e de alívio profundo para israelitas e palestinianos.


“Dia de esperança e de fé”, murmurava esta manhã um homem em Gaza, com o olhar cansado e o coração em lume brando.

Que assim seja — para bem de todos nós.


Hoje celebramos a paz. Viva a paz!


Mas amanhã… amanhã será tempo de reflexão.

Tempo de olhar para o rasto de cinza e lágrimas que esta guerra deixou — para as vidas despedaçadas, os lares desfeitos, os sonhos calados no pó.


Fabricantes de armas à parte, quem ganhou com este conflito?

Ninguém. Apenas a morte, a dor e o sofrimento ergueram troféus.


Que o homem, enfim, aprenda algo com estes dramas horrendos.

Que aprenda — antes que seja tarde demais.

lmagem:IA


terça-feira, 7 de outubro de 2025

7 de outubro de 2023

 


Faz hoje dois anos que o Hamas desencadeou um ataque brutal, matando e aprisionando homens, mulheres e crianças.


A todas as vítimas desse ódio insensato, expressamos a nossa solidariedade e o desejo profundo de que todos os prisioneiros possam regressar, sem demora, aos seus lares.


De igual modo, estendemos a nossa solidariedade ao povo da Faixa de Gaza, martirizado pela resposta devastadora de Israel e pela loucura inconsequente do Hamas.

Imagem:IA

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

TEMPO DE ELEIÇÕES


Quando na Europa já se ouve o rufar dos tambores — ecos das cardas da ditadura — vindos do Oeste, e estando Portugal em véspera de eleições, Autárquicas e Presidenciais, é prudente que os eleitores dos vários partidos da esquerda abram os olhos e façam convergir os seus votos no partido com mais hipóteses de vencer.


A fragmentação do voto só serve os interesses da direita. E, pior do que isso, pode acontecer uma de duas coisas: que ganhe a direita ou, ainda mais grave, a extrema-direita.


Atenção, eleitores: isto aplica-se exatamente da mesma forma às presidenciais.

Nunca como hoje a concentração de votos foi tão decisiva.


Pensemos bem antes de votar.

Imagem: Internet / dnotícias.pt


quarta-feira, 17 de setembro de 2025

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

Esta é uma questão política — e foi politicamente que foi resolvida. Conjunturalmente, através da Assembleia da República e do Governo (AD/C...